Depois de 6 anos de “silêncio” não se adivinhava fácil o ressurgimento desta banda belga.
Ultrapassadas também as dificuldades criadas pelas várias alterações na composição da banda, surge-nos Pocket Revolutions como exemplo de amadurecimento em relação a In a Bar Under The Sea.
Menos extravagante e mais melódico, Tom Barman assumiu as despesas da criação da maior parte das trilhas sonoras deste disco, percorrendo diversas sonoridades desde os 80’s, roçando o hard rock e assentando em canções mais doces.
Para além de ouvir o disco, convém passar por um dos três concertos que a banda dá na Aula Magna de Lisboa e Casa da música no Porto
Ultrapassadas também as dificuldades criadas pelas várias alterações na composição da banda, surge-nos Pocket Revolutions como exemplo de amadurecimento em relação a In a Bar Under The Sea.
Menos extravagante e mais melódico, Tom Barman assumiu as despesas da criação da maior parte das trilhas sonoras deste disco, percorrendo diversas sonoridades desde os 80’s, roçando o hard rock e assentando em canções mais doces.
Para além de ouvir o disco, convém passar por um dos três concertos que a banda dá na Aula Magna de Lisboa e Casa da música no Porto