Oh terra açoriana,
Mãe doce, mãos de espuma
E carícias de sal,
Ninguém te pode amar como eu te amo,
Que só amor de filho é filial...
Chamem-te muito embora Portugal...
Eu que nasci de ti
E te conheço
Sei muito bem
Qual a distância do meu berço
Ao pátrio domicílio
Original.
Autor desconhecido